“Kubik, o cientista de sons, o visionário
tranquilo que faz electrónica futurista a partir da Guarda. Música como
estilhaços, recontextualização, imagética, dadaísmo, surrealismo,
MontyPythonismo. Free Jazz para o século XXII. Prog para o século XXII. Liberdade
para o século XXII” – João Bonifácio (Público)
“Victor Afonso do
projecto Kubik é um dos poucos músicos portugueses que pretende e consegue
romper os limites que a música, por vezes, parece pressupor” – André Tiago Gomes (Mondo Bizarre)
“Kubik,
juntamente com o álbum ‘Oblique Musique’ - o melhor disco nacional de
electrónica de 2001 - escancarou meia dúzia de janelas sobre a paisagem surreal-electrónica
nacional. Com ‘Metamorphosia’ torna-se num disco de culto da música
portuguesa”- João Lisboa (Expresso)
“A
música Kubik é de absoluta liberdade, criatividade esfuziante, com colagens
improváveis de sons e, claro, de difícil catalogação, que tanto pode agradar à
tribo da electrónica experimental e da pop alternativa como aos amantes da
música contemporânea sem concessões.” - Pedro
Dias de Almeida (Visão)
“Kubik assume-se como um exímio chefe de
orquestra num magnífico álbum de estreia que entra, sem dificuldade, para o
quadro de honra da música portuguesa.” – Jorge
Manuel Lopes (BLITZ)
“Kubik is an amazing artist. He
is moving into a special and particular universe. He has a fantastic records
and a fantastic music… He’s a monster!” - Mike
Patton (Faith No More, Fantômas)
“Kubik é um notável reciclador de música. E
tem um dos microcosmos mais ricos da música moderna portuguesa.” - Manuel
Halpern (Jornal de Letras)
“A metamorfose musical do universo de Kubik é
um labirinto conceptual e híbrido, um mundo uno e indivisível, um terreno
bravio que apetece explorar ao milímetro. Desse espaço sónico provém um fluído
invulgar, produto misterioso e progressista de um génio tímido cuja assinatura deixa
um lastro quase dadaísta”. - António Pinto (aPartes)
“A música de Kubik é experimentação e faceta
lúdica dos materiais sonoros. Uma música feita de pormenores, em que cada
audição reparamos nas camadas e camadas de pequenos sons que Victor Afonso se
divertiu a criar e a pôr no seu trabalho” - Rodrigo Nogueira (Bodyspace)
“Metamorphosia”, o segundo disco de Kubik, é
seguramente um dos melhores discos portugueses de 2005. Mas é mais do que isso;
é uma obra plena de inventividade, não só a partir de produção alheia, e
criatividade.” – Davide Pinheiro
(Diário de Notícias)
“Victor Afonso é um malabarista de sons que
olha a música com uns óculos de raio x, criando um circuito fechado e, com
mestria, criar algo de novo e desafiante”. – Hugo Moutinho (Mondo Bizarre)